Tão Básica
Calcinha Preta, Noda de Caju, Calango Aceso, Mulher Jaca, Mulher Melancia, Mulher Filé. Ah! Meu Deus quanta “criatividade”. Que bizarro! Diga aí se você também não acha? Seja sincero. Mesmo que você goste, é esquisito, é ou não é?
Sou muito eclética quando o assunto é música e não posso dizer que não gosto de forró ou de funk. Algumas músicas até me fazem balançar o pé acompanhando o ritmo. Mas, daí a apreciar os nomes das bandas, apelidos de seus componentes e algumas letras, vai uma grande distância.
Sou mais o forró mais antigo do Trio Nordestino, Trio Virgulino e, os não tão antigo assim, como Fala Mansa e Rastapé.
Já o funk, só me foi apresentado quando deixou o reduto carioca e se estendeu pelo Brasil, via Programa do Gugu e Alexandre Frota. Então, não posso, não tenho como entender o funk. Já fui ao Rio de Janeiro algumas vezes, tenho amigos cariocas, mas confesso: Não entendo o funk.
Vai ver, o problema sou eu. Vai ver, eu é que sou a estranha.
Dizem que eu floreio para contar uma estória. Dizem também, que sou um tantinho exagerada. Tá bem, tá bem, o tantinho é por minha conta. Corrigindo: Dizem que EU SOU EXAGERADA! Pronto assumi. Mas, diante deste excesso de “criatividade” no mundo do forró e do funk, me sinto tão, tão... tão básica.
Mas, deixa pra lá, o mundo é assim mesmo um caldeirão de misturas e cada um que seja feliz.
Então, deixa o Calango Aceso descer até o chão ao som de créu, créu, crecrecréu.
E eu continuo aqui tentando entender.
Patty Martins que é sempre a favor da criatividade, continua aqui tentando entender.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
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